No tapete vermelho estendido no auditório da Penitenciária Feminina Madre Pelletier (PFMP), em Porto Alegre, mulheres em situação de prisão desfilaram roupas, nesta sexta-feira (17), representando materiais e acessórios que envolvem suas rotinas de trabalho no regime fechado. O evento, uma parceria da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) e associações e Defensorias Públicas estaduais, é alusivo a uma campanha nacional dos Defensores Públicos, intitulada "Defensores Públicos pelo Direito de Recomeçar", que se iniciará por todo o país.
Saquinhos de fermento, caixas de leite, fiação elétrica, placa de metal, uniformes hospitalares, garrafas pet, crochê, fuxico e o artesanato produzido diariamente nas oficinas são algumas das bases que ornamentaram as peças do desfile, que contou com a presença de empresários, defensores públicos e servidores.
De acordo com a diretora da Penitenciária, Marília Simões, das 227 detentas que estão no local, 180 trabalham, "um índice de quase 80%", destaca. Durante evento, três apenadas receberam diploma de Conclusão do Ensino Fundamental do Núcleo do Neeja Julieta Balestro, localizado na PFMP.
Objetivo
Segundo a Defensoria Pública, o objetivo da campanha é divulgar a necessidade da criação de mecanismos de inserção social para pessoas privadas de liberdade, tendo como princípio a educação e geração de emprego ainda durante o cumprimento da pena. Diversas ações neste sentido serão realizadas também em outras casas prisionais brasileiras.
Saquinhos de fermento, caixas de leite, fiação elétrica, placa de metal, uniformes hospitalares, garrafas pet, crochê, fuxico e o artesanato produzido diariamente nas oficinas são algumas das bases que ornamentaram as peças do desfile, que contou com a presença de empresários, defensores públicos e servidores.
De acordo com a diretora da Penitenciária, Marília Simões, das 227 detentas que estão no local, 180 trabalham, "um índice de quase 80%", destaca. Durante evento, três apenadas receberam diploma de Conclusão do Ensino Fundamental do Núcleo do Neeja Julieta Balestro, localizado na PFMP.
Objetivo
Segundo a Defensoria Pública, o objetivo da campanha é divulgar a necessidade da criação de mecanismos de inserção social para pessoas privadas de liberdade, tendo como princípio a educação e geração de emprego ainda durante o cumprimento da pena. Diversas ações neste sentido serão realizadas também em outras casas prisionais brasileiras.
Texto e foto: Neiva Motta
Fonte: Site SSP/RS
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