segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Maria Berenice Dias, a primeira mulher a se tornar juíza e desembargadora no Rio Grande do Sul.


                 As dificuldades de afirmação em meio a um ambiente 100% masculino, tradicionalmente refratário às mulheres, tornaram Berenice uma desbravadora de costumes. Sua trajetória começou com a defesa dos direitos femininos e derivou para a causa dos homossexuais. 

                 A marca de defensora dos homossexuais colou em Berenice quando, em 2001, o Tribunal de Justiça gaúcho foi o primeiro do Brasil a reconhecer a união estável entre dois homens, num processo de divisão de bens. Era o coroamento do seu trabalho, mas ainda estava longe de ser o fim.

 Perguntaram-lhe o motivo para abraçar essa causa? As pessoas estranham, só se envolvem nas suas causas. O que é do outro não diz respeito. Precisam se colocar no lugar do outro. O Rio Grande do Sul foi pioneiro ao reconhecer direitos homossexuais.


 Leia a entrevista na íntegra em:

http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/pagina/maria-berenice-dias.html

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