As dificuldades de afirmação em meio a um ambiente 100% masculino, tradicionalmente refratário às mulheres, tornaram Berenice uma desbravadora de costumes. Sua trajetória começou com a defesa dos direitos femininos e derivou para a causa dos homossexuais.
A marca de defensora dos homossexuais colou em Berenice quando, em 2001, o Tribunal de Justiça gaúcho foi o primeiro do Brasil a reconhecer a união estável entre dois homens, num processo de divisão de bens. Era o coroamento do seu trabalho, mas ainda estava longe de ser o fim.
Perguntaram-lhe o motivo para abraçar essa causa? As pessoas estranham, só se envolvem nas suas causas. O que é do outro não diz respeito. Precisam se colocar no lugar do outro. O Rio Grande do Sul foi pioneiro ao reconhecer direitos homossexuais.
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